sábado, 15 de julho de 2023

Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro

Fundação: 20 de Janeiro de 1985

Código ICAO: SBGR

Código IATA: GRU

Comprimento das Pistas: 3 Km e 3,7 Km

Capacidade de Passageiros por Ano: 42 milhões (Terminal 1: 5 milhões / Terminal 2: 25 milhões / Terminal 3: 12 milhões)

Movimento de Passageiros por Ano: 41 milhões 

Distância da Cidade: 23 km

Opção de acesso mais rápido para pessoa sem veiculo próprio para deslocamento: Linha 13 Jade da CPTM


História 


Antecedentes

Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.

O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento. As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.

Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.

Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.

Impasses


Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual. Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.

Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna. Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade", que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.

O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.

O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.

PROJETOS 

A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o governo de João Figueiredo, que manteve o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos e colocou-o a frente da administração da obra. Paulo Maluf, governador de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não poderia ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.

Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo aeroporto na cidade, mas nada mais poderia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para sua construção. Em 28 de janeiro de 1983, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 28. Em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 10, em Vila Izabel, na capital de São Paulo.

Em maio de 1979, o ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda a região Metropolitana de São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos.

O plano diretor do aeroporto foi elaborado pela IESA entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo (com exceção da Ponte Aérea Rio-São Paulo), receber voos internacionais procedentes da América do Sul e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos.

Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1 310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas. Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3 000 e 3 500 metros de comprimento, e outra pista de 2 025 metros situada a norte das pistas, a 1 375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo.

As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras. Em função de seu afastamento, a terceira pista seria totalmente independente das demais, possibilitando um aumento da capacidade anual de operação do aeroporto para 450 mil pousos e decolagens por ano. A proposta final consistia em quatro terminais de passageiros. Segundo o plano diretor, na etapa inicial de construção, apenas dois terminais seriam construídos, um para atender apenas aos voos domésticos e outro, concomitantemente, aos voos domésticos e internacionais. No ano de 1998, quando os quatro terminais estivessem edificados, dois terminais e meio atenderiam aos voos domésticos e um e meio aos internacionais, ficando claro que o aeroporto focalizaria a demanda de voos domésticos. Mas diante do aumento do movimento de passageiros e aeronaves acima do previsto, um novo plano diretor foi desenvolvido. O novo projeto dimensionou os novos terminais de maneira que eles pudessem movimentar doze milhões de passageiros cada.

Construção e Inauguração 

As obras para construção da primeira etapa do aeroporto, que consistia na pista com 3 000 metros de comprimento e um terminal capaz de atender 7,5 milhões de passageiros por ano, foram iniciadas em 11 de agosto de 1980, quando foi dada a ordem de serviço. O consórcio ganhador da licitação oferecida pela COPASP foi formado pelas empresas Camargo Corrêa e Constran. O prazo de dois anos e meio foi dado para conclusão das obras de terraplenagem, drenagem e pavimentação de pistas, pátios, vias de acesso e de serviço, mobilizando uma verba de Cr$ 4 602 233 537, cerca de 82,5 milhões de dólares. Uma série de atrasos na obra contribuiu para que a primeira fase demorasse o dobro de tempo previsto para ser concluída. Em agosto de 1984, a Infraero abriu centenas vagas de empregos no aeroporto.

No 20 de janeiro de 1985, um Boeing 747-200 da Varig, procedente de Nova Iorque, pousou em Guarulhos, inaugurando oficialmente as operações do aeroporto e do primeiro terminal de passageiros. A bordo o ministro do Planejamento, Delfim Neto, representando o presidente João Figueiredo. Posteriormente pousaram um Airbus A300 da VASP e um Boeing 767-200 da Transbrasil, completando o primeiro dia de funcionamento do aeroporto. Na cerimônia de inauguração, além do ministro Delfim, estavam presentes o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos, o governador do estado de São Paulo, André Franco Montoro e o prefeito de Guarulhos, Oswaldo de Carlos.

A segunda pista foi inaugurada em 1989, com 3 500 metros, que mais tarde foi ampliada para 3 700 metros.O Terminal 2 foi construído em quatro etapas, a primeira concluída em dezembro de 1991 e a última em julho de 1993. Ao longo dos anos, algumas reformas foram realizadas, como a ampliação das salas de embarque dos terminais 1 e 2, elevando a capacidade de passageiros anual de cada terminal de 7,5 milhões para 8,25 milhões, consequentemente aumentando o número de posições de estacionamento de aeronaves e pontes de embarque. A construção de uma conexão entre os terminais 1 e 2, exclusiva para passageiros em conexão entre voos domésticos e internacionais, também foi feita.

Em 2005 houve uma tentativa de rebatizar o aeroporto com o nome de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Ayrton Senna da Silva,em homenagem ao piloto de Fórmula 1 falecido durante o GP de San Marino, em Imola, Itália. O projeto de lei número 5.345 foi rejeitado devido ao aeroporto já receber o nome de André Franco Montoro, político importante de São Paulo. Além disso, já existia a rodovia Ayrton Senna da Silva que serve de acesso ao Aeroporto. Em 2007, o aeroporto foi tema do documentário "Aeroporto 24/7: São Paulo" exibido em seis episódios pelo canal Discovery Channel entre 23 de novembro a 7 de dezembro. Foram seis semanas de gravação – de 1 de maio a 15 de junho – mostrando os bastidores de funcionamento do aeroporto.


Destinos e Empresas: 

Adis Abeba - Ethiopian Airlines 

Amsterdã - KLM

AracajuGol e Latam

Araçatuba - Passaredo 

Assunção - Gol e Latam 

Atlanta - Delta

Barcelona - Latam

Bariloche - Aerolineas Argentinas

Belém - Gol e Latam

Belo Horizonte (Confins) - Azul, Gol e Latam

Bogotá - Avianca e Latam

Boston - Latam

Brasília - Gol e Latam

Buenos Aires (Aeroparque) - Aerolineas Argentinas, Gol e Latam 

Buenos Aires (Ezeiza) - Air Canadá, Aerolineas Argentinas, Ethiopian Airlines,  Flybondi, Latam, Qatar Airways, Swiss e Turkish Airlines 

Campina Grande - Gol

Campo Grande - Gol e Latam

Cartagena das Índias - Avianca 

Cascavel - Gol e Latam

Caxias do Sul - Gol e Latam

Chapecó - Gol e Latam

Chicago - United

Cidade do México - Aeroméxico e Latam

Cidade do Panamá - Copa Airlines 

Cochabamba  - BOA

Córdoba - Aerolineas Argentinas e Gol

Cuiabá - Azul, Gol e Latam

Curitiba - Azul, Gol e Latam

Dallas - American Airlines 

Doha - Qatar Airways

Dubai - Emirates

Florianópolis - Gol e Latam

Fortaleza - Gol e Latam

Foz do Iguaçu - Gol e Latam

Frankfurt - Latam e Lufthansa 

Goiânia - Gol e Latam

Houston - United

Imperatriz - Latam

IlhéusGol e Latam

Istambul - Turkish Airlines 

Jaguaruna - Latam

Jericoacoara - Gol e Latam

Joanesburgo - Latam

João Pessoa - Gol e Latam

Joinville - Gol e Latam

Juazeiro do Norte - Gol e Latam

Juiz de Fora - Latam

Lima - Latam e Sky

Lisboa - Latam e TAP 

Londres - British Airways e Latam

Londrina - Gol e Latam

Los Angeles - Latam

Luanda - TAAG

Maceió - Gol e Latam

Madri - Air Europa, Ibéria e Latam 

ManausGol e Latam

Maringá - Gol e Latam

Mendonza - Aerolineas Argentinas, Gol e Latam

MiamiAmerican Airlines e Latam 

Milão - Latam

Montes ClarosGol e Latam

Montevidéu - Gol e Latam 

Montreal - Air Canadá 

Natal - Gol e Latam

Navegantes - Gol e Latam

Nova York (EWR) - United

Nova York (JFK) - American Airlines, Delta e Latam 

Orlando - Latam

Palmas - Gol e Latam

Paris - Air France e Latam

Passo Fundo - Gol e Latam

Pelotas - Gol

Petrolina - Gol e Latam

Porto Alegre - Azul, Gol e Latam 

Porto SeguroGol e Latam

Porto Velho - Latam

Presidente Prudente - Latam

Punta Cana - Gol

Punta del Leste - Azul

Recife - Azul, Gol e Latam

Rosário - Gol

Ribeirão Preto - Latam e Passaredo (operação em conjunto)

Rio Branco - Latam

Rio de Janeiro (Galeão) - Gol e Latam

Rio de Janeiro (Santos Dumont) - Azul, Gol e Latam

Roma - Ita e Latam 

Salta - Aerolineas Argentinas 

SalvadorGol e Latam

Santa Cruz de La Sierra - BOA e Gol

Santo Ângelo - Gol

Santiago do Chile - JetSmart, Latam e Sky 

São José do Rio Preto - Latam

São LuizGol e Latam

Sinop - Gol

Teresina - Gol e Latam

Toronto - Air Canadá

Uberlândia - Gol e Latam

Vitória - Gol e Latam 

Vitória da Conquista - Gol e Latam

Washington - United

Zurique - Swiss







quinta-feira, 15 de junho de 2023

Aeroporto Internacional Afonso Pena (São José dos Pinhais/Curitiba)

 Fundação: 1945

Código ICAO: SBCT

Código IATA: CWB

Comprimento das Pistas: 2,2 Km e 1,8 Km

Capacidade de Passageiros por ano: 7,9 Milhões

Distancia da Cidade: 15 Km 


História

O aeroporto foi aberto em 1944, como aeródromo militar, na então Colônia Afonso Pena, município de São José dos Pinhais. A iniciativa da construção foi do Exército dos Estados Unidos e contou com a participação do Ministério da Guerra do Brasil. O objetivo era estratégico, pois, em plena Segunda Guerra Mundial e com o conflito se estendendo por mais tempo, o local serviria para que aviões Aliados levantassem desta base para combater no Atlântico Sul a presença de submarinos e embarcações bélicas do Eixo.

Outro detalhe para a escolha do local foi a escolha do local, por engenheiros militares americanos, devido à formação de névoa espessa em algumas épocas do ano, o que ajudaria na camuflagem contra eventual ataque. O que era militarmente perfeito na época, hoje tornou-se um problema.

Com o fim da guerra, em 1946, o aeroporto começou a ser explorado comercialmente, recebendo fortes benefícios ao seu redor com o advento da Copa do Mundo de 1950. Em 1974 a Infraero assumiu sua administração.

Em 1997, a Infraero transferiu os voos regionais do Aeroporto de Bacacheri para o Afonso Pena, a fim de proporcionar mais conforto aos usuários.

Em abril de 2021, o governo federal levou a leilão o aeroporto. Nesta ocasião, a "Companhia de Participações em Concessões" (CPC), do grupo CCR, representada por sua subsidiária CCR Aeroportos arrematou o lote de nove aeroportos no Sul do Brasil, chamado de "Bloco Sul", o qual compreende quatros aeroportos do Paraná: Aeroporto Internacional Afonso Pena em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba); Aeroporto de Bacacheri em Curitiba, Aeroporto Internacional das Cataratas em Foz do Iguaçu e Aeroporto Governador José Richa, em Londrina; dois aeroportos em Santa Catarina: Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola em Joinville, Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder em Navegantes; três aeroportos no Rio Grande do Sul: Aeroporto Internacional Comandante Gustavo Kraemer em Bagé, Aeroporto Internacional João Simões Lopes Neto em Pelotas e Aeroporto Internacional Rubem Berta em Uruguaiana. O contrato entre o Governo Federal e a CCR Aeroportos terá duração de 30 anos.


Destinos e Empresas que operam no aeroporto:



Belo Horizonte (Confins) - Azul
Brasília - Gol, Latam
Buenos Aires (Aeroparque) - Aerolineas Argentinas 
Campo Grande - Azul
Cascavel - Azul
Cuiabá - Azul
Florianópolis - Azul
Foz do Iguaçu - Azul, Latam
Guaíra - Azul
Londrina - Azul
Maringá - Azul, Gol
Natal - Azul
Pato Branco - Azul
Porto Alegre - Azul, Gol, Latam
Porto Seguro - Azul
Rio de Janeiro (Galeão) - Gol
Rio de Janeiro (Santo Dumont) - Azul, Gol, Latam
Salvador - Gol
Santiago do Chile - Latam 
São Paulo (Congonas) - Azul, Gol, Latam
São Paulo (Guarulhos) - Azul, Gol, Latam
São Paulo (Viracopos) - Azul
Telêmaco Borba - Azul
Umuarama - Azul
União da Vitória - Azul
















































segunda-feira, 15 de maio de 2023

Aeroporto Internacional Hercílio Luz (Florianópolis)

 Fundação: 21 de Junho de 1927

Código Icao: SBFL

Código IATA: FLN

Comprimento das Pistas: 2,3km e 1,5km 

Capacidade de Passageiros por Ano: 8 milhões 

Média de Movimento anual: 3,5 milhões 

História:

A história do Aeroporto Internacional de Florianópolis – Hercílio Luz retrata os primórdios da aviação na América do Sul.

Em 1922, a capital de Santa CatarinaFlorianópolis, foi a escolhida para abrigar as instalações do Sistema de Defesa Aérea do litoral do Brasil. No ano seguinte, em 1923, começaram as obras no campo da Ressacada, que abrigaria o Centro de Aviação Naval de Santa Catarina. À época, o céu era exclusividade dos hidroaviões.

Em 1942, foi inaugurada a primeira pista de pouso e decolagem, de cabeceiras 03/21, em concreto. O Ministério da Aeronáutica inaugurou no ano de 1955 um terminal de passageiros com 500 m², sob administração do então Departamento de Aviação Civil. Entre outras instalações, existia uma torre de controle, um pátio para aeronaves e a pista compartilhada com a Base Aérea de Florianópolis, que se mantém até os dias de hoje.

Em 1974, a empresa estatal Infraero recebeu a jurisdição do aeroporto. Um novo terminal de passageiros foi inaugurado em 14 de agosto de 1976, com 2 985 m². No mesmo ano, o antigo terminal de passageiros foi transformado em terminal de carga aérea. A pista principal 14/32, à época com 2 300 x 45 m, foi aberta ao tráfego público em 1978, juntamente com o pátio de estacionamento de aeronaves do novo terminal de passageiros.

Em 1988, ocorreu a primeira ampliação do terminal de passageiros, que passou a contar com 6 440 m² de área construída.

Em 3 de outubro de 1995, o Aeroporto de Florianópolis – Hercílio Luz foi elevado à categoria de Internacional pelo então Ministério da Aeronáutica.

Em 2000, o aeroporto foi climatizado e ampliado em mais 2 000 m², totalizando uma área de 8 440 m².

A última grande intervenção no antigo terminal de passageiros promovida sob a gestão da então administradora Infraero ocorreu em 2010, com a instalação de um módulo operacional de 1 100 m² nas salas de embarque e desembarque. A obra resultou na área total de 9 540 m².

Em 3 de janeiro de de 2018, a gestão do aeródromo foi integralmente repassada à Floripa Airport, empresa do grupo Flughafen Zürich AG, da Suíça, vencedora do leilão, realizado em 16 de março de 2017.

O novo terminal de passageiros foi inaugurado em 28 de setembro de 2019, entrando em operação regular no dia 1º de outubro de 2019.


Destinos do Aeroporto e empresas que operam no terminal:

Assunção (sazonal) - Paranair 

Belo Horizonte (Confins) - Azul

Brasília - Gol, Latam

Buenos Aires (Aeroparque) - Gol

Buenos Aires (Ezeiza) - Flybond, Gol

Chapecó - Azul

Curitiba - Azul

Foz do Iguaçu - Azul

Goiânia - Azul

Porto Alegre -  Azul, Gol

Rio de Janeiro (Santos Dumont) - Azul, Gol, Latam

Salvador -  Gol

Santiago do Chile - Latam, SKY

São Paulo (Congonhas) - Gol, Latam

São Paulo (Guarulhos) - Gol, Latam

São Paulo (Viracopos) - Azul




domingo, 16 de abril de 2023

Desenhos feitos pelo autor do blog, em cima de adaptações 10

 Hoje, vou trazer adaptações de desenhos que eu fiz, baseado na empresa fictícia de ônibus que tenho no meu computador, espero que gostem.

Os desenhos não foram feitos por mim, mas as pinturas e ajustes todos foram realizados por mim, nas imagens é possível ver as referencias de cada pessoa que trabalhou em cada desenho.
eu tenho como hobby pintar ônibus com o nome das empresas fictícias que eu tenho. No futuro talvez eu abra uma aba aqui no blog só para as minhas empresas fictícias, estou avaliando ainda essa possibilidade. É um hobby muito prazeroso pintar e dar o acabamento para esses desenhos.


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domingo, 12 de março de 2023

Desenhos feitos pelo autor do blog, em cima de adaptações 9

 Hoje, vou trazer adaptações de desenhos que eu fiz, baseado na empresa fictícia de ônibus que tenho no meu computador, espero que gostem.

Os desenhos não foram feitos por mim, mas as pinturas e ajustes todos foram realizados por mim, nas imagens é possível ver as referencias de cada pessoa que trabalhou em cada desenho.
eu tenho como hobby pintar ônibus com o nome das empresas fictícias que eu tenho. No futuro talvez eu abra uma aba aqui no blog só para as minhas empresas fictícias, estou avaliando ainda essa possibilidade. É um hobby muito prazeroso pintar e dar o acabamento para esses desenhos.


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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Possível nova empresa de ônibus que entrara em Alvorada

 Ainda em 2023, mais precisamente no segundo trimestre do ano, será aberta uma nova conceção do serviço publico de transporte interno do município de Alvorada. Visto que estamos sendo atendidos por uma empresa que já esta falida, porém segue operando com recursos da empresa "mãe" e esta sem renovação de frota desde 2010, operando com uma frota padronizada no Comil Svelto V com motores das Volkswagen. A Val seguirá em operação ate Maio de 2023, quando sua conceção chegara ao derradeiro fim, viveu sua época de ouro entre os anos 2000 e 2005, chegando ao auge em 2010, com uma frota 100% nova e adaptada para deficientes físicos. Hoje empresa não opera nem com 10 ônibus, pois parte da frota foi sucateada, vendida ou absorvida pela própria Soul. Além de não ter mais o cargo de cobrador para corte de custos, cortou quase 70% dos horários e linhas, mantendo apenas 4 linhas em bem poucos horários, apenas para não levar a multa da prefeitura por não cumprir a concessão, esperamos que Maio chegue logo para que esse capitulo horrível do transporte alvoradense se encerre enfim.


VAL 770


VAL 22


VAL 26

VAL 05


VAL 31


VAL 723

Tenho umas sugestões para próxima empresa, que com certeza para sobrevivência dela terá que ter uma parte sobre o controle da Soul. Acho que Alvorada deveria ter um terminal de integração, possivelmente atrás do Hipermercado BIG, para fazer as conexões com a Soul, fazendo ligações entre bairros e sendo distribuídos em linhas troncais que atenderiam a Assis Brasil, com terminal no Centro e Cairú, Sertório com Terminal no Centro e Cairú e Rápida Sertório com Terminal no Centro, Anchieta / Semi direto com Terminal no Centro, Freeway/ Direto com terminal no Centro, Protásio Alves com Terminal no Gasômetro e Ipiranga com Terminal no Beira-rio ou PUC. Posso Sugerir também em horarios de pico linhas ate o Triangulo e Aeroporto/Ceasa via Sertório.

A seguir linhas Sugeridas para nova Concessionaria de transporte.

Caso minha sugestão seja seguida é claro.

L1 - São Pedro, via Fernando Ferrari até o Terminal 

L1/ A - Passo da Figueira Via Piratini, Fernando Ferrari até o terminal

L2 - Onze de Abril, Via Salomé e Cedro até o Terminal 

L2/A - Sáida da Iergs Via Onze de Abril, Salomé e Cedro até o Terminal  

L3 - Umbu Via Nova Petrópolis até o Terminal

L3/A - Umbu Via Onze de Abril, Faixa até o Terminal

L4 - Nova Alvorada, Via Sumaré, Itararé, Taimbé, Americana Saída na 52 até o Terminal 

L4/ A - Nova Alvorada Via  Sumaré, Itararé, Taimbé, Americana Saída na 48 Hospital até o Terminal

L5 - Sitio dos Açudes Via Vila Isabel, Cabral, Formosa, Saída e entrada na 52 até o Terminal

L5/ A - Sitio dos Açudes Via Vila Isabel, Cabral, Formosa, Saída e entrada na 52, São Marcos até o Terminal

L6 - Stella, Via Santa Barbara até o Terminal

L7 - Jardim Alvorada, Via Intersul e Jardim Porto Alegre até o Terminal

L8 - Porto Verde Via Terra Nova, Jardim Algarve até o Terminal

L9 -Jardim Aparecida, Via Hospital e Bela Vista até o Terminal

L10 - Frederico Dhil Via Terminal, Presidente Vargas até o Distrito Industrial



quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Terminais de Porto Alegre

 Porto Alegre é composta por vários terminais em varias regiões da cidades, a maioria mau aproveitada, atende linhas municipais e linhas metropolitanas, há projetos futuros de melhorias no transporte da capital, porém nunca saíram do papel e basicamente o projeto obsoleto de transporte é mais amplamente utilizado, onde corredores de ônibus já saturados e linhas colapsadas são amplamente utilizadas, com pouca mudança e inserções linhas extras para aliviar o sistema sucateado de transporte da capital dos gaúchos. Neste artigo o foco não é o modal, pois todos são amplamente citados e sim o sistema, pois citamos a Catsul (Transporte Hidroviário), a Trensurb (Transporte Ferroviário "Metrô de Superfice"), cito empresas de ônibus que operam linhas metropolitanas na modalidade Rodoviária e na modalidade comum e empresas do transporte municipal de Porto Alegre.

Modelos e Empresas do Sistema de transporte Municipal e Metropolitano de Porto Alegre:

Sistema Metropolitano:


Guaíba 1086 - o Padrão é 1000 até 1999 na Metroplan, Porem para os ônibus Executivos e para as linhas para Barra do Ribeiro e com destino ao terminal rodoviária a empresa não segue o padrão


Transversal Metropolitana 2608 - o Padrão é 2000 até 2999 na Metroplan. 


Vicasa 524 - o Padrão é 3000 até 3999 na Metroplan, Porem para os ônibus Articulados e Executivos a empresa não segue o padrão


Real 4219 - o Padrão é 4000 até 4999 na Metroplan.


Sogil 5171 - o Padrão é 5000 até 5999 na Metroplan, Porém os Executivos e Seletivos seguem outro padrão.


Central 6101 - o Padrão é 6000 até 6999 na Metroplan.


Soul 7413 - o Padrão é 7000 até 7999 na Metroplan.


Viamão 8328 - o Padrão é 8000 até 8999 na Metroplan, Porém a empresa possui ônibus com o padrão 9000 até 9999 porque a empresa absorveu a Evel, empresa que seguia este padrão.

Citral 10053 - o Padrão é 10000 até 10999 na Metroplan, Porém a empresa faz linhas no sistema DAER e atende municípios da serra com outros padrões de numeração.


Caiense 11004 - o Padrão é 11000 até 11999 na Metroplan, Porém a empresa faz linhas no sistema DAER e atende outros municípios fora da região metropolitana com outros padrões de numeração.


Wendlling 12014 - o Padrão é 12000 até 12999 na Metroplan.


Vitória 13043 - o Padrão é 13000 até 13999 na Metroplan.


Fátima 14600 - o Padrão é 14000 até 14999 na Metroplan.


Socaltur 15014 - o Padrão é 15000 até 15999 na Metroplan


STI (ViaNova) 16040 - o Padrão é 16000 até 16999 na Metroplan


Feitoria 162 - o Padrão é 17000 até 17999 na Metroplan, Porém a empresa não segue o padrão.


Vimsa 18030 - o Padrão é 18000 até 18999 na Metroplan.


Sinoscap 19115 - o Padrão é 19000 até 19999 na Metroplan.


VAP Metroplan 20045 - o Padrão é 20000 até 20999 na Metroplan.


Unesul 5902 - o Padrão é 21000 até 21999 na Metroplan. Porém a empresa não segue o Padrão.


Itapuã 22010 - o Padrão é 22000 até 22999 na Metroplan


Louzada 23086 - o Padrão é 23000 até 23999 na Metroplan.


Transcal 24188 - o Padrão é 24000 até 24999 na Metroplan.


Sistema Gerido pela Metroplan sem numeração definida


Trem Hitachi 107, Sistema Gerido pelo Governo Federal em conjunto com a Metroplan e EPTC, Numeração 100 trens com idade mais avançada, da Hitachi 


Trem Alstom 228, Sistema Gerido pelo Governo Federal em conjunto com a Metroplan e EPTC, Numeração 200 trens adquiridos por ultimo, mais modernos e eficientes da Alstom



Sistema Municipal:



Carris (Consórcio Empresa Publica da Prefeitura) Sistema de Numeração EPTC - 0000 até 0999


Trevo (Consórcio VivaSul) Sistema de Numeração EPTC - 1000 até 1299


VTC (Consórcio VivaSul) Sistema de Numeração EPTC - 2100 até 2296


Belém (Consórcio VivaSul) Sistema de Numeração EPTC - 2297 até 2399


Tinga (Consórcio VivaSul) Sistema de Numeração EPTC - 2400 até 2499


Sudeste (Consórcio Mais) Sistema de Numeração EPTC - 3000 até 3399



Gazômetro (Consórcio Mais) Sistema de Numeração EPTC - 3500 até 3599


VAP (Consórcio ViaLeste) Sistema de Numeração EPTC - 4300 até 4599



VAP (Consórcio ViaLeste) Sistema de Numeração EPTC - 4800 até 4899


Navegantes (Consórcio MOB) Sistema de Numeração EPTC - 6100 até 6199


Nortran (Consórcio MOB) Sistema de Numeração EPTC - 6400 até 6599

Sopal (Consórcio MOB) Sistema de Numeração EPTC - 6600 até 6899




Terminal Alameda (Salgado Filho)


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)

Consórcio VivaSul (Trevo, VTC, Belém e Tinga)


Terminal Antônio de Carvalho


Imagem do Terminal Antônio de Carvalho


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Mais (Gasômetro e Sudeste)

Consórcio VivaSul (Trevo, VTC, Belém e Tinga)

Carris

Viamão

Transversal Metropolitana



Terminal Azenha


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Empresa Publica (Carris)

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)

Consórcio ViaLeste (Vap e Presidente Vargas)

Consórcio VivaSul (Trevo, VTC, Belém e Tinga)



Terminal Borges de Mederios


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)

Consórcio VivaSul (Trevo, VTC, Belém e Tinga)



Terminal Cairú



Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Empresa Publica (Carris)

Consórcio MOB (Navegantes, Nortran e Sopal)

Guaíba

Sogil

Soul

Transcal


Terminal Caís


Empresas que Operam no Terminal:

Catsul

Linhas:

Guaíba - Porto Alegre


Terminal Cassiano Nascimento


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)



Terminal Camelódromo


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio MOB ( Navegantes, Nortran e Sopal)

Sogil

Transcal




Terminal Carlos Chagas


Empresas que Operam no Terminal:

Guaíba


Terminal Chaves Barcelos


Empresas que Operam no Terminal:

Guaíba


Terminal Conceição


Empresas que Operam no Terminal:

Central

Real

STI

Soul

Vicasa


Terminal Dom Feliciano (Frente a Santa Casa)


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Empresa Publica (Carris)

Consórcio MOB (Navegantes, Nortran e Sopal)


Terminal Julio de Castilhos


Empresas que Operam no Terminal:

Sogil

Soul

Transcal


Terminal Leonardo Truda


Empresas que Operam no Terminal:

Viamão

Itapuã



Terminal Mercado


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Empresa Publica (Carris)

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)

Consórcio ViaLeste (Vap e Presidente Vargas)

Consórcio MOB (Navegantes, Nortran e Sopal)

Vap Metroplan

Trensurb


Linhas:


Linha do Trensurb com todas estações e a extensão no Aeroporto



Terminal Rodoviária


Empresas que Operam no Terminal:

Caiense

Central

Citral

Fátima

Guaíba (Barra do Ribeiro)

Louzada

Unesul

Wedlling

Vimsa

Vitória


Terminal Triângulo


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Empresa Publica (Carris)

Consórcio MOB (Navegantes, Nortran e Sopal)

Soul

Sogil

Transcal

Linhas:

T1, T1D, T4, T7, T10 e T13

A24, A25, A31, A53 e A62 e 520

Linhas do Triangulo em direção a Alvorada


Terminal Voluntários


Empresas que Operam no Terminal:

Viamão


Terminal Uruguai


Empresas que Operam no Terminal:

Consórcio Mais ( Sudeste e Gasômetro)

Consórcio VivaSul (Trevo, VTC, Belém e Tinga)



Fontes: ViaCircular (Numeração e Sistema) https://viacircular.com.br/sistemas-de-transporte/rs001-porto-alegre/; Ônibus Brasil (Fotos, seus autores estão no rodapé da foto) https://onibusbrasil.com/ ; Pesquisa Google (Localizações dos Terminais e Fotos sem fonte definida).