Futuras Linhas do Metrô de São Paulo

 

Mapa Atual da Rede do Metrô e CPTM de São Paulo

A Malha Metro ferroviária de São Paulo até 2050: Expansão, Integração e Futuro da Mobilidade Urbana

São Paulo planeja, até 2050, ter um dos sistemas metro ferroviários mais modernos e integrados da América Latina. Segundo o Plano Integrado de Transportes Urbanos (PITU 2040), a malha será expandida para 24 linhas, totalizando quase 500 km de extensão, com novas conexões estratégicas entre zonas periféricas e centrais, atendendo a demanda crescente da Região Metropolitana.

Principais Linhas em Planejamento ou Estudo:

Linha 6–Laranja (Brasilândia – São Joaquim)

• Obra em andamento, com previsão de entrega até 2026.

• 15,3 km e 15 estações.

• Conexões com as linhas 1-Azul, 4-Amarela e 7-Rubi (futura integração).

Linha 17–Ouro (Monotrilho – Morumbi – Jabaquara)

• Primeira fase entre Morumbi e Aeroporto de Congonhas em construção.

• Previsão de operação parcial em 2026.

• Integrações com Linha 5–Lilás, Linha 9–Esmeralda e futuro Terminal Jabaquara.

Linha 19–Celeste (Anhangabaú – Bosque Maia, Guarulhos)

• Estágio: Projeto funcional.

• Cerca de 17,6 km de extensão.

• Conexão direta do centro à Guarulhos, passando por bairros densamente povoados.

Linha 20–Rosa (Lapa – Santo André)

• Uma das maiores do futuro sistema: 33 km e 24 estações.

• Prevista para conectar a Zona Oeste (Lapa) até a região do ABC (Santo André).

• Projeto funcional em andamento.

---

As Novas Linhas do Plano até 2050:

Linha 22–Bordô (Cotia – Sumaré)

• Prevista para ligar Cotia (na região metropolitana) à estação Sumaré da Linha 2–Verde.

• Passará por municípios como Osasco e Butantã.

• Promete aliviar o trânsito da Rodovia Raposo Tavares.

Linha 23–Magenta (Itaquera – São Mateus – Vila Prudente)

• Planejada para reforçar o atendimento na Zona Leste.

• Conectará áreas densamente povoadas com o eixo da Linha 15–Prata.

• Atenderá Itaquera e São Mateus com trajeto complementar ao monotrilho.

Linha 24–Violeta (Parelheiros – Santo Amaro)

• Deve ligar o extremo sul de São Paulo (Parelheiros) até a região central de Santo Amaro.

• Vai suprir uma lacuna histórica de transporte em regiões periféricas.

Linha 25–Turquesa (Ponte Rasa – Cangaíba – Penha)

• Linha orbital que interligará a Zona Leste entre áreas fora do eixo radial.

• A proposta é facilitar deslocamentos locais sem precisar acessar o centro da cidade.

---

Impacto Esperado

Com a conclusão dessa malha até 2050:

• Estima-se que mais de 10 milhões de passageiros sejam transportados por dia.

• Redução de cerca de 1,5 milhão de viagens diárias de carro.

• Aumento na integração tarifária e física com ônibus, trens e VLTs.

• Inclusão de bairros periféricos no mapa da mobilidade metropolitana.

---

Fontes:

• Metrô SP (www.metro.sp.gov.br)

• Secretaria de Transportes Metropolitanos

• PITU 2040 (EMTU/Metrô)

• Portais de Mobilidade Urbana (ViaTrolebus, Diário do Transporte)

Matéria Gerada com Auxilio de IA

Trem Bala São Paulo - Rio de Janeiro

 

🚄 Trem bala entre São Paulo e Rio deve começar a operar até 2032

Por Bruno Oliveira Borba

Após décadas de projetos engavetados, o tão aguardado trem bala entre São Paulo e Rio de Janeiro está, finalmente, em fase avançada de planejamento. A expectativa é que o serviço de alta velocidade comece a operar até 2032, com promessa de revolucionar a mobilidade entre as duas maiores metrópoles do país.

Autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em fevereiro de 2023, o projeto está sob responsabilidade da TAV Brasil, que obteve uma concessão para operar a linha ferroviária por 99 anos.

Trajeto de 417 km e tempo estimado de 1h45

O trem de alta velocidade percorrerá aproximadamente 417 quilômetros, com partida da região da Água Branca, em São Paulo, e chegada à estação da Leopoldina ou Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O trajeto contará com paradas intermediárias em São José dos Campos, Jacareí, Aparecida, Taubaté, Resende e Volta Redonda.

A viagem completa entre as capitais deve durar cerca de 1 hora e 45 minutos, com trens que atingirão velocidades entre 300 km/h e 320 km/h — tempo bem inferior ao oferecido atualmente por ônibus ou avião, se considerada a logística de aeroportos.

Cronograma prevê obras a partir de 2027

O cronograma divulgado pela TAV Brasil prevê os seguintes marcos:

• 2025 – Início das desapropriações e detalhamento dos projetos executivos.

• 2026 – Conclusão dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA).

• 2027 – Início efetivo das obras de construção civil e implantação da linha.

• 2032 – Início da operação comercial do trem bala entre SP e RJ.

Passagens devem custar R$ 500

Segundo projeções da empresa, o valor médio da passagem será de R$ 500 no trecho completo entre São Paulo e Rio de Janeiro. Para quem embarcar nas paradas intermediárias, o valor estimado gira em torno de R$ 250. A proposta é atrair tanto o público executivo quanto turistas e moradores das cidades atendidas.

Investimento bilionário e impacto no PIB

O investimento total estimado é de R$ 60 bilhões, a maior parte vinda da iniciativa privada. Um estudo da consultoria internacional EY aponta que o projeto pode injetar R$ 168 bilhões no PIB brasileiro até 2055, gerar 130 mil empregos e arrecadar R$ 46 bilhões em tributos ao longo do período.

Além da receita com passagens, o projeto prevê a exploração comercial das áreas no entorno das estações, com construção de shoppings, hotéis e centros logísticos, o que pode gerar R$ 27 bilhões adicionais.

Sustentabilidade como diferencial

O trem bala deve representar um ganho significativo em sustentabilidade. A estimativa é que sua operação evite a emissão de gases equivalentes à poluição gerada por carros e aviões em uma área de 225 km² de floresta por ano — área comparável ao tamanho da cidade de Recife.

Desafios ainda à vista

Apesar do otimismo, o projeto ainda enfrenta obstáculos importantes. O licenciamento ambiental pode atrasar, principalmente em regiões montanhosas e de proteção ambiental. Além disso, há dúvidas no setor sobre a viabilidade financeira do projeto, considerando a concorrência com as companhias aéreas e rodoviárias.

Mesmo assim, o Ministério dos Transportes tem demonstrado confiança. Segundo o secretário executivo George Santoro, os ajustes feitos pela TAV Brasil no traçado e nos estudos ambientais "tornaram o projeto viável e tecnicamente sólido", conforme declarou em entrevista à Revista Ferroviária em fevereiro de 2025.

Matéria produzida com ajuda de IA

Fonte:

Revista Ferroviária – https://revistaferroviaria.com.br/2025/02/trem-bala-sao-paulo-rio-e-viavel-apos-correcoes-feitas-por-empresa-diz-santoro-dos-transportes/

Veja Rio – https://vejario.abril.com.br/cidade/como-sera-viagem-trem-bala-rio-sao-paulo/

Olhar Digital – https://olhardigital.com.br/2024/11/29/carros-e-tecnologia/conheca-o-trem-bala-que-vai-ligar-sp-ao-rj/

Panrotas – https://www.panrotas.com.br/mercado/transporte/2025/03/trem-bala-rio-sao-paulo-deve-iniciar-operacoes-em-2032-com-bilhetes-a-r-500_215854.html

Série de Fotos Históricas Capitulo 16 - Transbrasil

 

Boeing 707-300

Boeing 727-100

Boeing 767-200

Matéria criada com auxilio de IA 

---

✈️ Legado visual da TransBrasil

• Boeing 767‑200/767‑300: registradas PT‑TAA, PT‑TAB, PT‑TAC e outras, eram modelos de longa distância com o emblemático esquema de cores da TransBrasil (arco‑íris na cauda) AirHistory+1. Algumas dessas aeronaves ainda permanecem abandonadas em Brasília, incluindo o PT‑TAA, o primeiro 767 da América Latina Wikipedia+6Aeroflap+6AirHistory+6.

• Boeing 727 e 737: modelos utilizados intensamente nas rotas domésticas, com fotos disponíveis da frota nas décadas de 1970 a 1990 Wikipedia.

---

📝 Informações sobre a TransBrasil

• Fundada em 1955 como Sadia e rebatizada em 1972, a TransBrasil chegou a ser a terceira maior companhia aérea do Brasil, operando uma frota diversificada que incluía aeronaves como DC‑3, BAC One‑Eleven, Boeing 707, 727, 737 e 767, além de modelos Embraer e Curtiss C‑46 Wikipedia+3Wikipedia+3AirlineGeeks.com+3.

• Em 1998, a companhia introduziu uma nova identidade visual reestilizada, com o arco‑íris repaginado na pintura do Boeing 767‑200 PT‑TAH, em campanha que durou cerca de sete meses até o encerramento das operações em dezembro de 2001 Flap International+1.

---

📌 Resumo das fotos

Foto	Detalhe
Boeing 767 com livery arco‑íris	Representa a frota de longa distância, como o PT‑TAH
727 ou 737 em solo	Aeronaves de curtíssimo e médio alcance utilizadas nas rotas nacionais
Variados tip os da frota	Exibe a pintura vibrante e arquitetura visual da TransBrasil

---

Desenho de Mobilidade 23 (Empresa de transportes coletivos de Viamão)

 Os desenhos são da empresa Viamão - Empresa de Transportes Coletivo de Viamão, é uma empresa do município de Viamão, ela opera para Alvorada, Porto Alegre e alguns municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. A empresa opera na região desde os anos 50, e é uma das maiores empresas de ônibus da região. A pintura desses desenhos é a antiga e a atual identidade visual da Viamão, que foi utilizada desde sua fundação ate os anos ate os dias atuais.

Os desenhos não são de minha autoria, porem o objetivo desse quadro é divulgar a arte dos autores, que estão descritos na parte inferior do desenho.

564

8377

Projetos de Linhas do Trensurb

 A Trensurb tem um projeto de linha que visa a integração da rede com os municípios de Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. O projeto chama-se linha nordeste e estava em processo de consulta publica, a integração da rede ocorrera na estação Aeroporto e seguira com passagens pelas avenidas Sertório e Assis Brasil até o município de Alvorada, seguindo para as cidades vizinhas já citadas. a ideia poderá integrar uma população de mais de 800 mil habitantes. 

Traçado inicial previsto com a estação inicial no Aeroporto e a final na Parada 48 (Centro de Alvorada)

Com este projeto, sugiro a criação de linhas alimentadoras para suprir a estação no centro de Alvorada e a empresa de ônibus passar a focar nos eixos, Protásio Alves, Sertório, Ipiranga e Farrapos, deixando de atender a Assis Brasil que passaria a contar com o trem.

A Evolução dos Transportes Públicos no Brasil e o Impacto na Mobilidade Urbana

 A mobilidade urbana é um dos pilares fundamentais para a qualidade de vida nas cidades. No Brasil, a evolução dos transportes públicos desempenhou um papel crucial nesse cenário. Neste artigo, vamos explorar marcos históricos, avanços tecnológicos e soluções inovadoras que transformaram o transporte coletivo no país.

Bonde da Carris

A História da Carris e a Transformação do Transporte em Porto Alegre

A Companhia Carris Porto-Alegrense, fundada em 1872, é uma das empresas de transporte mais antigas em operação no Brasil. Desde os bondes puxados por cavalos até os modernos ônibus elétricos, a Carris reflete a evolução do transporte coletivo em Porto Alegre. Sua história é um testemunho da capacidade de adaptação às mudanças urbanas e tecnológicas.

Trensub 235

Trensurb: Integração Regional e Mobilidade Sustentável

O Trensurb, inaugurado em 1985, conecta Porto Alegre a cidades da Região Metropolitana, como Canoas e São Leopoldo. Com trens elétricos que oferecem uma alternativa rápida e eficiente ao tráfego rodoviário, o sistema é um exemplo de integração regional e compromisso com a sustentabilidade.

Catamarã da Catsul linha Porto Alegre - Guaíba 

O Catamarã Porto Alegre - Guaíba: Mobilidade Pelo Rio

O transporte hidroviário também tem seu lugar na mobilidade urbana de Porto Alegre. O catamarã que liga Porto Alegre a Guaíba oferece uma opção rápida e cenográfica para quem precisa atravessar o rio. Além disso, reduz a dependência do transporte rodoviário e contribui para a diversificação das opções de deslocamento.

VLT - Rio de Janeiro

Implantação de Linhas de VLT: Um Salto para o Futuro

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) vem ganhando espaço como solução moderna e eficiente para o transporte público. Sistemas de VLT têm sido implantados em diversas cidades brasileiras, oferecendo conforto, agilidade e uma menor pegada ambiental.

Linha estação Aeroporto da Trensurb 

Expansão do Aeromóvel

O aeromóvel, tecnologia desenvolvida no Brasil, é outro destaque. Sua operação autônoma e o baixo custo operacional tornam-no uma opção viável para ampliar a conectividade em áreas urbanas e entre terminais de transporte.

Descentralização da Rodoviária e Transporte no Centro de Porto Alegre

Uma das propostas para melhorar a mobilidade urbana é a descentralização da rodoviária e a redistribuição do transporte no centro da cidade. Essa medida aliviaria o tráfego em áreas de maior congestionamento e facilitaria o acesso a diferentes regiões.

Impacto na Mobilidade Urbana

Essas iniciativas demonstram como a inovação e a preservação histórica podem coexistir para transformar o transporte público e melhorar a mobilidade urbana. Com a continuação de investimentos em tecnologias sustentáveis e na integração de modais, é possível vislumbrar um futuro em que as cidades brasileiras ofereçam sistemas de transporte mais eficientes, acessíveis e ecológicos.

Fontes de Pesquisa

• Site oficial da Carris: www.carris.com.br

• Documentação do Trensurb: www.trensurb.gov.br

• Fotos: Google

Mudanças necessárias no transporte público de Porto Alegre

 Vim morar em Porto Alegre em Abril de 2024, a cidade é muito dependente do transporte de ônibus, o que torna o transito caótico porque a alternativa, apesar das crescentes implantações de ciclovia e ciclofaixa na cidade, acaba sendo o carro, o sistema em si, não é ruim, falo como usuário.

Primeiro irei elencar os principais problemas do transporte no geral.

- Porto Alegre necessita no mínimo mais duas linhas de metrô metropolitano (há um projeto da Trensurb para uma segunda linha que ligaria o Aeroporto inicialmente a Alvorada com uma extensão futura para Gravataí e Cachoeirinha). Minha sugestão é a Trensurb fazer uma terceira linha saindo do Mercado e passando pela Bento Gonçalves indo em direção a Viamão o colocaria as principais cidades metropolitanas no mapa do metrô e tirando a sobrecarga dos ônibus.

- Existe ciclovias, mais faz muita falta tenham mais pontos espalhados de bicicletas de aluguel e patinetes para o incentivo da utilização destes veículos.

- A cidade é muito voltada para os carros e não estimula as pessoas a utilizarem o transporte publico, falta a possibilidade de poder pegar mais de um ônibus, falta integração entre os ônibus do município, os ônibus metropolitanos, catamarã e o Trensurb. A região metropolitana tem que fazer parte de Porto Alegre, a cidade depende muito da força de trabalho dos moradores das cidades no entrono da capital.

Pontos positivos.

- As linhas transversais e circulares da Carris, a privatização até então fez bem a empresa, mas esta longe de ser aquela Carris da era de ouro com veículos de ponta, mas as linhas transversais são necessárias para a capital.

- As linhas B do consorcio Mob , são de extrema importância, a capital tem que tirar os ônibus do centro.

- O crescimento do terminal triângulo ajudou a desafogar o centro  da capital, saem do terminal as linhas T1, T4. T7, T10 e T13, Ainda passa pelo terminal a linha T6. Também é terminal da linha 520.3 importante linha que atende a zona norte e liga o Moinhos de vento e a Santa Casa de Porto Alegre. possui ainda linhas alimentadoras, que buscam levar passageiros as linhas transversais e ao 520.3.

Sugestão Final.

Eu retiraria o terminal de todas as linhas metropolitanas e municipais do centro. Reformaria e ampliaria o terminal cairú na Farrapos, com espaço para uma estação do futuro Trensurb para Alvorada e uma estação para VLT, também uma estação elevada para ônibus da MOB e Soul via Sertório. Colocaria três linhas VLT saindo dos terminais em direção ao centro com terminal no Mercado. Construiria um terminal próximo ao Barra Shopping para linhas da zona sul e sudeste, utilizaria o Azenha como terminal para linhas da zona leste e norte e o Terminal Cairú como terminal para linhas das zonas norte e leste também, com espaço para receber também três linhas transversais T3.T8 e T12 para facilitar a integração.

Iniciaria um processo de integração entre a região metropolitana e capital Porto Alegre, incluiria também novas linhas do catamarã e um VLT circular para substituir a linha C1, manteria as linhas C2 e C3, a linha C5 passaria a se chamar C4 e teria inicio as 16 horas da tarde, visando atender novos públicos e ser mais lucrativa operando até as 7 da manhã de domingo a domingo.